Erika Carvalho, moradora de Realengo é a Musa da Unidos de Bangu.

foto: Lucas Franklin

Erika Carvalho, moradora de Realengo é a Musa da Unidos de Bangu.

A nutricionista Erika Carvalho, moradora do nosso bairro, fez sua estreia como Musa da nidos de Bangu no ensaio técnico na Marquês de Sapucaí em 2023, Erika que já foi passista da agremiação recebeu aplausos e elogios com seu charme e samba pé na tradicional passarela do samba!


 

Sua trajetória.
Cheguei em Realengo aos 8 anos, morei na comunidade Light no Jardim Novo, agora moro na Rua Carumbé, fiz parte de projetos sociais, um deles foi da coreógrafa Vânia Reis, de ballet e jazz.

foto: Lucas Franklin


Eu estudei no CIEP Frei Veloso na Capitão Teixeira, também no Colégio Agostinho Cunha, como meia bolsa,
Me formei em Nutrição que amo de paixão.


Samba no pé.


foto: Léo Cordeiro
No mês de Janeiro rolou na Sapucaí o ensaio técnico da Série Ouro, a nossa Unidos de Bangu foi a segunda escola se apresentar promovendo a estreia da nutricionista Erika Carvalho como musa da agremiação, que demonstra a responsabilidade e sabedoria das mulheres do samba. Com seu charme e beleza encantou o público com seu samba.

“Tenho orgulho de representar minha Zona Oeste na avenida, fui passista da Bangu e hoje sou musa. E acredito que fato de uma mulher poder sambar não menospreza sua inteligência, força e sabedoria. Espero poder ser inspiração para milhares meninas negras, periféricas que sonham um dia ter sua profissão, mas que amam se divertir em suas raízes, seja o samba, funk ou charme”.

Assista ao vídeo

 

 

Erika diz que foi a primeira graduada de sua família:

Sempre curti essa vibe de cozinhar desde criança, ao terminar o ensino médio, cursei Gastronomia pelo Senac.
Em 2013 comecei graduação de Nutrição e os diversos cursos pela Faetec, Fiocruz e outros. A única coisa que eu sei dizer é que a cozinha é o meu melhor ambiente, lá eu esqueço meus medos, traumas e tudo que me aflige.


Seu insta.
https://instagram.com/_nutrierikacarvalho?igshid=OGQ2MjdiOTE=


matéria em conjunto com as midias .
Blog Pró-Realengo e Jornal Realengo em Pauta

Desocupações para construção do Parque Realengo Verde.

O dia 06 de dezembro ficará marcado para as pessoas da comunidade Santo Antônio, popularmente conhecido como Ideal em Realengo. Bem cedo guarnições da Guarda Municipal e equipes da SEOP chegaram com maquinas para derrubar as lojas comercias na Rua General Raposo. A ação tem como finalidade as obras do futuro Parque Verde de Realengo. Todos foram tomados de surpresa, pois apesar do aviso no dia 28 de Novembro, de uma desocupação imediata, os comerciantes tiveram no local a presença do vereador Dr. Gilberto. O vereador fez ligações e garantiu que a desocupação só aconteceria em Janeiro, após as festas natalinas. Apesar das construções estarem irregulares a muito tempo, o poder publico poderia ter a sensibilidade de dar um prazo de 30 dias para que os comerciantes pudessem deixar o loca com dignidade.

Mais ainda, numa ação mais social fazer o cadastramento para que os mesmo pudessem ser alocados dentro do projeto do parque verde, que inclui um comercio externo próximo da área que foi desocupada. Neste momento de crise a prefeitura poderia atuar com mais solidariedade com esses comerciantes. Alias a falta de comunicação com a população de Realengo vem sendo a marca da Prefeitura de Eduardo Paes com bairro. Lembramos sempre que a luta pelo Parque Realengo Verde vem de décadas e o anseio da população é por um projeto que traga benefícios para a população do bairro. Conversamos com um membro da comissão dos comerciantes que nos contou seu drama.

Realengo em Pauta: Estamos aqui com um morador do Ideal, falando em nome da comissão sobre a situação da demolição dos prédios aqui feita pela prefeitura do Rio, no entorno do futuro Parque de Realengo.

Morador: Então o que aconteceu recebemos a notificação no dia 28 de novembro, para a demolição imediata, mas acontece que houve uma conversa entre as partes entre vereador, advogado e chegou até o nosso ouvido, mas não foi nada oficial, nada por escrito formalmente que a demolição só iria acontecer em janeiro, ai seguramos mais um pouco ai muitos comerciantes saíram desesperados eu não segurei um pouco mais, trabalhei mais uma semana, quando é o dia de hoje a prefeitura veio demolindo tudo derrubando senhor o tudo não dando nenhuma explicação pra gente, não deu uma satisfação não saímos com dignidade, eu sou a favor do parque de Realengo, vai trazer muito benefício pra comunidade, pra área em torno em geral até porque esta Rua Pedro Gomes onde está localizado o parque e nosso comercio é uma rua que

enche, tem muita enchente nesta rua, então vai ser beneficiada a comunidade esta rua, por que vai passar umas galerias onde não vai haver mais estas enchentes. Mas em contra partida é que estamos no início de dezembro, muitas famílias vão ficar sem amparo nenhum, pais de família desempregado, eu como comerciante também vou ficar sem ter como ganhar meu pão e sustentar minha família, não sei se vai ter natal ou ano novo na minha casa na casa de todo mundo que está sendo retirado também tenho certeza que não vai ser um bom natal e um bom ano novo. Isso ai a gente agradece ao senhor Eduardo Paes, graças a Deus que não deu nenhuma satisfação pra gente entendeu, deixou a gente a ver navio, não sei se ele sabe da nossa existência, sabia que tinha uma comunidade no entorno, mas procurou saber se tinha um comercio no entorno? Se tinham pessoas que trabalham e necessitam deste trabalho para levar o sustento para casa não sei se isso chegou ao ouvido do Senhor Eduardo Paes, entendeu eu fico muito triste, já não sei nem mais o que vou fazer da minha vida, vou ter de parar, pensar.

Realengo em Pauta: Não houve nenhum contato da prefeitura, pra garantir a inscrição de vocês num futuro espaço no Parque?

Morador: O único contato que eu tenho é uma notificação para saída imediata, nenhum pingo de respeito, nenhum tipo de consideração pelo povo que trabalha e tem seu comercio.

Realengo em Pauta: Obrigado por sua declaração.

Matéria em conjunto com o Blog Pró-Realengo e o Jornal Realengo em Pauta

Thamyris escritora de Realengo e seu novo livro.

Mais um livro de uma Realenguense sai da prensa. 
Quem é Tamyris Torres?
 

Sou nascida e criada em Realengo. Vim morar em Bangu em 2022. 

Estudei até a oitava série no Colégio Agostinho Cunha, no segundo grau fui estudar no Colégio Realengo. Fiz a minha faculdade de Jornalismo na Universidade Castelo Branco. Tenho 35 anos, sou casada. Jornalista, escritora, psicanalista e mestranda em Comunicação Organizacional. 
 
SOBRE O LIVRO O DESTINO de IRENE.
Drama familiar e uma mulher em fuga da própria vida

Prestes a ser lançado, em 28 de novembro, “O Destino de Irene” conta a história de uma mulher angustiada que desenvolve anorexia e bulimia ao passar por frustrações e traumas de infância

Um relacionamento entre pais e filha atravessado por questões sociais como o tabu da gravidez antes do casamento, na década de 1980, e a obrigatoriedade de realizar uma faculdade que não era desejada. Assim começa a trama de Irene, uma menina de 14 anos que reconhece não poder escolher o seu futuro acadêmico, pois Medicina é o curso que está no sangue e nos negócios da família.
O romance é enriquecido com dados e informações históricas como a criação do SUS – Sistema Único de Saúde, a entrada de planos de saúde no Brasil, referências de mitos

capa do livro reprodução

gregos e nórdicos, além de trazer para a pauta, a discussão sobre a democratização da Psicanálise para periféricos e pobres.
São capítulos que relatam a vida do personagem principal, até que se torna adulta e seus familiares, como Ícaro, seu pai, Valquíria, sua mãe, Caio e Camila, seus irmãos. O livro também traz a figura do analista Miguel e a sua filha Talita, pessoas chaves que estarão presentes na vida de Irene por anos.
Em “O Destino de Irene”, a autora também oferece aos leitores ideias sobre anorexia e bulimia, além de discorrer sobre depressão e automutilação na adolescência. A então médica Irene passa a desejar aquilo que nunca pode ter: ser uma artista. Se dependesse dela, teria escolhido Belas Artes e se tornaria uma pintora. No entanto, por algum motivo, o seu pai Ícaro sempre passava mal com alergias severas quando esse assunto entrava em discussão, durante a trama. Mais um tabu que envolve este romance.
Esse novo livro, proporciona, aos adultos, uma viagem no tempo, trazendo décadas – de 1970 aos anos 2000 – e as suas peculiaridades, tais como as músicas, moda, cultura e lazer. Vale ressaltar que a autora Tamyris Torres, tem a sensibilidade de conversar com o leitor sobre assuntos importantes e sérios como a compulsão alimentar, o corpo de meninas e mulheres enquanto capital, arraigado nos padrões mercadológicos e publicitários e mostra como as mulheres podem ficar confusas e tomar decisões impensadas em nome da beleza. É um drama familiar que ajuda a pensar sobre sociedade, política e feminismo.

 

 

“Naquela manhã, Irene estava em um transe especial, lembrando de diversas situações da sua vida, não conseguia

 subir as escadas para chamar a sua amiga, em seu quarto. Parou no meio do caminho e se pôs a pensar como era parecida com um pássaro em sua gaiola, sentia-se presa, mas segura, já que não sabia como era a sensação de voar.

Se ela pudesse escolher ser um animal, votaria em uma avestruz. Com asas, mas que por seu peso jamais conseguiria sair do chão. Mas, tudo bem… Já que ela não saberia se virar com esse “poder” lá fora, longe do seu ninho. E mesmo não passando de lenda, ela poderia enfiar a cabeça na terra ocasionalmente, assim como dizem que esses animais costumam fazer.” (O Destino de Irene, p. 29).

FICHA TÉCNICA LIVRO FÍSICO
Título: O Destino de Irene
Autora: Tamyris Torres
Editora: Sarvier
Categoria: drama/ romance
ISBN: 978-65-5686-035-0
Páginas: 150
Data de Lançamento: dezembro de 2022
FICHA TÉCNICA E-BOOK
Título: O Destino de Irene
Autora: Tamyris Torres
Categoria: drama/ romance
ISBN: 978-65-00-56655-0
Páginas: 150
Data de Lançamento: 28 novembro de 2022
Link para download: http://www.amzn.com/B0BMT19VZR
Sobre a autora:
Tamyris Torres é romancista e contista, além de ser jornalista e psicanalista. Começou a sua carreira profissional em redações como Globoesporte.com, O Diário Lance! e UOL. Foi gerente de Comunicação e Marketing das academias de futebol do Ronaldinho Gaúcho e das academias de artes marciais Team Nogueira, dos irmãos Minotauro e Minotouro. Atuou como assessora de imprensa do Instituto Irmãos Nogueira e Universidade Castelo Branco. “O Destino de Irene” marca a carreira literária da autora, misturando as suas áreas de atuação, principalmente as leituras freudianas e lacanianas que, ao longo do livro, colaboraram para a criação de personagens humanizados, com conflitos e angústias a serem resolvidas, também traz a figura de uma analista e enriquece a trama com assuntos como a transferência e a resistência em sessões de análise.
Redes sociais da autora:
Facebook:Escritora Tamyris Torres

Simples, recatado e por isso mesmo um grande cidadão.

Um morador como tantos outros, mas a Simplicidade é sua maior arte.

O Canal Multi Rio fez uma matéria com o Realenguense Sebastião Chuab.

Sebastião ao lado de uma de suas obras

Gente como a gente, simples do bem artista batalhador de  seus sonhos, Artista de mão cheia, estudante de História, um exemplo para seus filhos e para as muitas crianças que ajuda a monitorar em seu trabalho.

Você sabe o que move as pessoas que fazem parte da comunidade escolar?
A Multirio acompanhou a jornada do agente educador Sebastião Chuab que usa as próprias mãos para espalhar arte no GEO Juan Antonio Samaranch – RJ / BR (1ª CRE),

em Santa Teresa. Lá ele promove oferece oficinas de entalhe em madeira para os alunos. Além disso, Sebastião também cursa história na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

 

Sebastião contou ao blog pro Realengo este pequeno relato.

Na opinião do artista a que mais lhe encanta.

São Judas Tadeu,

Meu nome é Sebastião  Chuab, morador de  Realengo, 55 anos, funcionário  da prefeitura RJ, Iniciei por influencia do meu pai no manejo da madeira. Observava o trabalho dele na confecção de pequenos móveis de madeira. Ao longo dos anos fui aperfeiçoando o corte e ao mesmo tempo fazendo renda deste material.

Aprendi a entalhar várias peças: paisagens, estatuetas,placas,bonecos,etc.

Hoje, paralelo ao trabalho atendo algumas encomendas de meus clientes. O tempo é curto mas procuro dar um prazo grande consigo realizar o trabalho. O meu trabalho é na sua maioria feito com madeira reaproveitada,  o que contribui para transformar o que iria pro lixo em uma  obra de arte. Por exemplo a arte de São Judas Tadeu, foi uma encomenda de uma senhora, que estava com câncer e recebeu a benção da cura e doou a imagem a uma igreja de Mesquita.

 

Conheça mais sobre a história de vida dele no vídeo!

E, além disso, ainda encontra tempo para cuidar do meio ambiente, pois como fundador da AMPARA, (Associação do Movimento de proteção Ambiental de Realengo e Adjacências) faz parte da cooperativa COOPREAL, que recebe óleo saturado de cozinha para reciclagem, um parceria com instituições governamentais do RJ.

Parabéns ao Tião.

#arted0povo #realengo #gentedobem #agenteeducador #zonaoeste

fonte : MultiRio

 

Entrevista com Lutier

Entrevista com lutier

REP: Luiz Realengo em paute descobriu que em Realengo tem um lutier, e eu queria que você primeiro explicasse para as pessoas qual o seu trabalho como lutier?

LUTIER: Existem vários tipos de lutier:existe o lutier que trabalha com instrumento de madeira e existe o lutier que trabalha com instrumento de metal, e existe aquele que trabalha com madeira mas não faz cavaco nem violão só faz contrabaixo, guitarra que é um instrumento um pouco mais diferenciado na maneira de se construir. Eu trabalho só fazendo cavaquinho, violão e banjo, também sei fazer os outros instrumentos, mas não é legal. A forma que eu trabalho na lutiaria é só com instrumentos de madeira em construção, a forma que eu trabalho é todo artesanal, eu uso muito pouca maquinário, apesar de eu ter hoje em dia, mas uso muito pouco, as vezes  até a lixadeira ,quando eu me pego eu to lixando na mão porque  quem me ensinou me ensinou tudo na mão, agente costumava dizer que ele fazia instrumento no dente. Quando eu comecei a conhecer realmente como é que se constrói um cavaco com agilidade eu fiquei até perdido, porque eu conheci uns lutieres que são mega profissionais  os caras são de excelência e vi que a forma que eles construíam e montavam o cavaquinho era totalmente diferente ai eu pensei assim : realmente eu to precisando me aperfeiçoar mais. Foi isso até que me qualificou um pouco a mais de que algum, não to dizendo melhor, me qualificou só um pouco a mais porque eu consigo trabalhar dês da forma antiga, alguns falam dessa forma pré-históricos, como da forma mais moderna. Existem duas formas de construir um cavaquinho, o método contemporâneo e o método espanhol, eu sei fabricar das duas formas. Eu conheço lutierse que tem vinte, vinte cinco anos que não sabem fabricar da forma que eu fabrico.

REP: Alem de fazer a construção do instrumento o lutier também faz concertos, aprimoramentos em algum instrumento ou só mesmo a construção e a finalização do instrumento?

LUTIER: Não. Existe o lutier que trabalha só com a fabricação, não gosta de pegar concerto por que realmente você trabalhar com a fabricação e com o concerto da uma dor de cabeça tremenda, porque o tempo que você pode proporcionar para fazer um cavaquinho você não vai ter o tempo necessário porque você tem  que se dedicar aos concertos ,então acaba atrasando  as fabricações ou atrasando os concertos mas o lutier sim ele sabe concertar, nó entendemos a mecânica como é que se constrói então quando da algum defeito no instrumento agente sabe o que tem de fazer ,então agente também trabalha, no meu caso com reforma e construção;porem existe um rapaz que se chama Gerson que trabalha comigo aqui realizando só os concertos.

REP: A sua demanda principal vem da onde? Vem de músicos da região, vem de músicos de outros lugares, é mais focado no violão, cavaquinho ou no banjo?

LUTIER: quando eu falo que tenho só um ano e dois meses de profissão as pessoas não acreditam; mas quando eu comecei há um ano atrs eu só fazia concerto, porque eu trabalhei com Valtão que foi meu mentor, foi um excelente  professor ,infelizmente já faleceu ,mas quando eu trabalhei com Valter eu fazia muito concerto , então o pessoal que me procurava era o pessoal aqui da região, quando comecei a divulgar no faca book na internet o pessoas de outras cidades começaram a me procurar,então exigiu um aprimoramento maior meu, quando eu fui ver eu já tava fazendo concerto e fabricando.

REP:E hoje em dia, você fabrica mais ou concerta mais?

LUTIER: Hoje em dia eu Luiz Carlos só fabrico mas tem o rapaz que concerta, o cliente que quiser vir pra reparar agente vai fazer, mas vai ser outro lutier que vai fazer ,que também é um excelente lutier .

REP: Você falo que esta desenvolvendo essa habilidade há um ano e pouco ,você tem outra história.Da onde vem essa outra história do Luiz Carlos ?

LUTIER:

E porque eu era lutador de MMA profissional aproximadamente por dez anos, viajava, eu não trabalhava, eu só lutava, vivia realmente da luta, só que há dez anos era realmente muito difícil à vida de lutador de MMA, então eu consegui comprar uma moto de um amigo meu e comecei a trabalhar de moto taxi, então eu conciliava o moto taxi com o MMA, na minha ultima luta eu quebrei a mão e passei uma grande dificuldade fiquei três meses passando fome com duas crianças, graças a DEUS pros meus filhos não faltou nada mas o noite agente queria comer algo eu e a minha esposa  agente não tinha; é a quem eu devo muita coisa a minha esposa , sem ela eu acho que  hoje não estaria onde estou, abaixo de DEUS, lógico. Então eu trabalhando no moto taxi e do nada dentro da igreja, saída igreja e falei: vou vender a moto, vou vender batata. Vendi a moto e comecei a vender batata no meu portão, também não deu muito certo, nem pelo movimento, eu necessitava de comprar batata no Ceasa e não tinha carro, ai eu desisti da batata e comecei a procurar emprego novamente e estava afastado da luta por que tinha a lesão na mão, eu me lembrei do Valtão, comecei a ir à casa do Valtão, eu tinha deixado um cavaquinho meu lá com ele, pra ver quanto é que ele me cobrava  pra concertar e saber se o cavaquinho ainda existia lá, graças a DEUS ainda existia, ai eu comecei indo lá já existia outro Lutier com ele,  Antônio que é um bom Lutier perguntou pra mim se eu queria trabalhar com ele me ofereceu um salário, poxa!! Muito bom. Eu, desempregado, passando uma grande dificuldade, escutei um bom salário, fui; mas foi só ilusão, acabou que ele não teve condições eu nem cheguei a trabalhar com ele; seu Valter viu que eu era um cara dedicado, empenhado e me chama pra trabalhar, foi aonde as coisas começaram a  caminhar para o mundo da Luteria e onde as coisas começaram a clarear pra mim graças a DEUS, ai eu fiquei trabalhando com seu Valter aprendendo por uns três, quatro meses, na época seu Valter  estava com uma cirurgia, se internou durante um mês e meio , voltei a passar um pouco de dificuldades porque eu trabalhava na oficina dele ,eu não tinha nada. Conheci outro rapaz que queria abrir uma luteria e “fechei” com ele essa lutiaria, só que ele não vinha trabalhar, só eu que trabalhava ai eu fiquei muito chateado, e falei que não quero mais nada, quero desfazer tudo, ai ele falou: você me compra isso ai. Comprei com todo maquinário, tudo com dinheiro da lutiaria. O que eu quero explicar é o seguinte: Eu era lutador, de lutador fui pra moto taxista, de moto taxista, vendi batata, depois eu fui pra luteria, a luteria também deu uma queda, e com o dinheiro da luteria hoje eu consegui pagar meus maquinários todos, comprei mais maquinário, tenho a minha loja, depois que sai do Valter comecei a trabalhar na garagem de minha sogra, o chão era todo de barro  vazava água por baixo –só JESUS na causa- Sai de La e consegui alugar aqui onde estou, e estou ai até hoje graças a DEUS. Tudo que eu tenho hoje em dia eu agradeço a DEUS e a luteria, tudo, tudo que eu tenho, e se DEUS quiser ainda hão de vir mais coisas. E hoje em dia eu mando cavaquinho pra Rio Grande do Sul, São Paulo. Estou mandando um  agora pra Bahia, tem um rapaz que viaja pra Santa Catarina que é meu cliente também, graça a DEUS, tem até um musico famoso gospel  Juninho do Banjo eu estou fazendo um instrumento pra ele. Hoje em dia eu não tenho que reclamar mais, só trabalhar bastante.

Domingo Aéreo 2015. Uma Festa Para Todas As Idades.

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   O Museu Aeroespacial, no Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro), em homenagem ao dia do aviador, anuncia as festividades para o Domingo Aéreo, no próximo dia 18 de outubro, das 9:30h às 15:30h.

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 O evento será um grande show aéreo, com voos acrobáticos, rasantes de caças da Força Aérea, paraquedismo, demonstrações de salvamento e resgate com helicópteros, giro de motor do P-47 Thunderbolt ( Avião do Primeiro Grupo de Aviação de Caça , onde os pilotos brasileiros voaram durante a segunda Guerra Mundial, nos céus da Itália ), exposição de aeromodelismo, dentre outras atrações.

https://www.youtube.com/watch?t=1&v=9Gy4NFmTJEc

“A aviação será abordada com um viés cultural, conforme ocorre todos osFesta_ano_passado 4 Festa_ano_passado 2 Festa_ano_passado 1 anos, com o objetivo de preservarmos o legado de Santos Dumont,  Pai da Aviação, com muito entretenimento  para as famílias, projetando os trabalhos realizados pela Força Aérea”, ressalta o Coronel Denar de Carvalho Soares, Comunicação Social do Museu Aeroespacial.

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Entre pousos e decolagens, atrações musicais,  barracas de alimentos, parquinhos, sorteio de brindes, stands promocionais e institucionais, visita ao interior de vários aviões, os visitantes poderão  tirar fotos e  conversar com os pilotos que participarão do evento.

A expectativa é que um público de trinta mil pessoas prestigie o evento, gratuito na área externa e com cobrança de R$ 5,00 para visitação ao interior do Museu.

No  Museu Aeroespacial, considerado o maior da Hemisfério Sul, estão exposto 100 aeronaves,  os  visitantes poderão  constatar o papel da Forças Armadas e da indústria aeronáutica na defesa e no desenvolvimento do Brasil.

serviço:  Museu Aeroespacial, no Campo dos Afonsos (Rio de Janeiro)

Av. Marechal Fontenelle, 2000 – Campo dos Afonsos – Sulacap RJ.

Dia 18 de outubro, das 9:30h às 15:30h.

 

www.musal.aer.mil.br

Agora em Realengo a primeira Escola privada de Técnicos em Citopatologia do Estado.

Agora em Realengo a primeira Escola privada de Técnicos em Citopatologia do Estado.No mês do Outubro Rosa está é uma noticia sensacional, que promete fazer a diferença na saúde da mulher no estado do Rio de Janeiro.

Fomos ouvir o professor João dos Santos Gonçalves que se empenhou em trazer este curso inédito em nosso estado para o bairro de Realengo exatamente no ano em que ele comemora 200 anos, certamente um presente e tanto que formará profissionais que salvarão muitas vidas.

No coração de Realengo em frente a UCB.

No coração de Realengo em frente a UCB.

O       Centro de Aperfeiçoamento Profissional Biomédico – CAPBio, nasceu como fruto da dedicação e denodo do professor João dos Santos Gonçalves, que há 20 anos se dedica à

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Salas confortáveis e climatizadas e bem equipadas.

formação,  à preparação e à qualificação de mão de obra especializada na área de saúde, cuja sua preocupação maior foi o profissional de nível médio, de quem depende em grande parte o andamento e o sucesso dos serviços de saúde, quer públicos quer privados.  Em 2011, o professor João dos Santos Gonçalves motivado por um grupo de alunos e com o objetivo de suprir a carência de cursos na região, fundou o Curso CAPBio para ofertar cursos de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de preparatórios para concursos públicos na área de saúde. Os idealizadores da Instituição foram os  professores João Gonçalves e   Patrick Menezes.  A modernidade de seus propósitos, aliada ao alto nível de formação do corpo docente, elevou o bom nome do curso e fez com que o seu prestígio ultrapassasse fronteiras.  Em 2014, foi criada a Escola Técnica CAPBio, com sede na Avenida de Santa Cruz, 1678, sala 204, 00250 Lojas A e A, no bairro de Realengo.

         CapBio00004O Estado do Rio de Janeiro possui extrema carência de profissionais da área de Citopatologia, devido à inexistência da oferta de um Curso Técnico em toda rede de escolas técnicas privadas dos 92 municípios que compõem o estado do Rio de Janeiro. O único curso de formação de Técnicos em Citopatologia ofertado no estado do Rio de Janeiro funciona no município do Rio de Janeiro por meio da rede pública federal de ensino, resultado de uma parceria entre a Escola Politécnica Joaquim Venâncio (EPSJV), unidade da Fundação Osvaldo Cruz (FIOCRUZ) e a Divisão de Patologia (DIPAT) do Instituto Nacional do Câncer (INCA), que recebe uma demanda de alunos de todo Brasil, já que são inexistentes ou escassos cursos de formação para Técnicos em Citopatologia em todas as unidades federativas do Brasil, o que ressalta a relevância social do curso ora ofertado em Realengo, além disso  dados  estatísticos  do (INCA) relacionados ao  câncer de colo do útero aponta  esta doença como o terceiro tipo de tumor com maior incidência sobre as mulheres no Brasil – embora, na região Norte, ocupe o primeiro lugar. Segundo estimativas do INCA, publicadas em 2014, 4.540 novos casos surgirão em 2015 no Brasil, e somente no estado do Rio de Janeiro 590 casos.

Professor João, exibindo orgulhoso a Autorização da Secretaria de Educ. do Estado.

Professor João, exibindo orgulhoso a Autorização da Secretaria de Educ. do Estado.

De acordo com o (INCA), os dados mais recentes sobre o panorama mundial mostram que, em 2008, 275 mil mulheres morreram vítimas desse câncer e que mais de 85% delas viviam em países  em  desenvolvimento.  Uma provável explicação para as altas taxas de incidência em países em desenvolvimento seria a inexistência ou a pouca eficiência dos programas de rastreamento das lesões precursoras do câncer do colo do útero.  Um dos personagens principais para o êxito destes programas de rastreamento é um trabalhador de nível médio que atua, em geral, na análise microscópica das lâminas do [1]‘Teste de Papanicolaou ou Preventivo do câncer ginecológico’, esse profissional é o Técnico em Citopatologia que integra as equipes responsáveis pelo diagnóstico e prevenção do câncer nos Laboratórios de Anatomia Patológica e Citopatologia  isolados ou em Clínicas e Hospitais, o que reforça a importância da existência em Realengo pela Escola Técnica CAPBio.

OBJETIVOS DO CURSO

           O Curso Técnico em Citopatologia objetiva a formação do técnico de nível médio para atuar em laboratórios de Anatomia Patológica e Citopatologia segundo especificidades da citologia e da histologia na perspectiva da promoção da saúde, prevenção de agravos e tratamento de doenças.

  • Participar do planejamento, programação e orientação das atividades nos Laboratórios de Anatomia Patológica e Citopatologia nos campos da citologia e da histologia:
  • reconhecer a morfologia celular e interpretar suas alterações;
  • reconhecer situações de risco na execução de ações e procedimentos pertinentes aos exames citológicos e histológicos e suas consequências;
  • operar equipamentos necessários à realização de exames citológicos e histológicos;
  • reconhecer insumos pertinentes à coleta, ao processamento, à fixação, ao acondicionamento e ao transporte de amostras;
  • utilizar insumos pertinentes à fixação, ao processamento, ao acondicionamento e ao transporte de amostras;
  • confeccionar lâminas segundo técnicas específicas;
  • realizar técnicas de coloração de amostras;
  • avaliar a qualidade das amostras conforme protocolos e normas nacionais;
  • correlacionar informações clínicas com os achados citológicos;
  • reconhecer, no preparado citológico, a microbiota normal, patológica, os agentes infecciosos, artefatos e estruturas de outra natureza;
  • marcar campos com estruturas e alterações morfológicas significativas;
  • escrutinar, interpretar e registrar os resultados dos preparados citológicos, conforme protocolos e normas nacionais;
  • utilizar técnicas de recepção e de tratamento prévio do material encaminhado para exame;
  • aplicar métodos de fixação, de inclusão, de execução dos cortes, de coloração e de montagem de lâminas;
  • operar equipamentos utilizados na execução das técnicas citológicas e histológicas.

Quem são eles.

DIRETOR : Prof. João os Santos Gonçalves

Doutorando em Ciências pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal  do Rio de Janeiro.

Especialista em Citopatologia pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

DIRETOR ADJUNTO : Prof. Patrick Menezes Lourenço

Mestre em Medicina Laboratorial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Especialista em Análises Clínicas pela Faculdade de Farmácia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.


cap bio Abril

O que é Citopatologia?

Citopatologia é o estudo das células e suas alterações em casos patológicos.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Citopatologia

O verde vira cinzas.

O verde vira cinzas.

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Serra do Barata queima lentamente. foto: Luiz Fortes

No dia mais quente do inverno, além da população sofrer muito com esta sensação de forno, o meio ambiente também sofre com esta seca.

Este é um flagrante captado no inicio da noite do dia 31 de agostos de 2015.

Serra do Barata, no Maciço da Pedra Branca um incêndio vai queimando lentamente a floresta que seria a solução para a melhoria do nosso ar.

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foto : Leandro Fraga

Ontem também recebemos esta denuncia do leitor Leandro Fraga, mas não tivemos tempo hábil para denunciar.

 

 

 

 

Marcelo Rodrigues leitor do blog pro-Realengo enviou esta filmagem.

Comissão de Empresários foi ao comando do 14º BPM, solicitar mais policiamento.

 O Blog Pró-Realengo atendendo ao convite da ACIRA (Associação Comercial de Realengo e Adjacencias),  esteve presente ao gabinete do comandante do 14º BPM de Bangu, onde uma comissão formada por Dr. Sidnei Barros (Acira) Vereador Marcelino D’Almeida e Wagner Ferreira (ACERB) Jorge Eduardo e Sales Moreno do CCS (Conselho Comunitário de Segurança) entre outros,

VISITA 14 BPM 072015 BVISITA 14 BPM 072015 A

 foram  solicitar ao Coronel Friederik Bassani, que fosse reforçado o policiamento da região onde a população está reclamando de aumento da violência. Mas isso foi retrucado por números apresentados pelos subordinados do comandante, através de gráficos com dados estatísticos, mostrando que a violência esta em queda de uma forma geral neste primeiro semestre, isso baseado na mancha criminal que é montada a partir dos registros de ocorrências.

 Entendemos então que o tiro pode estar comendo solto, mas se o cidadão não registrar em uma delegacia policial, não é real para a segurança publica. (Pró Realengo)

Tendo em vista que o 14º Batalhão/Bangu,  que cobre uma das maiores áreas do Rio de janeiro que em sua inauguração tinha um efetivo de mais de 1.000 policiais, agora conta com algo em torno de menos de 500, isso contando com os afastados por diversos motivos, doença, má-conduta, problemas psicológicos, férias, licenças diversas, o que trás os números para um patamar em torno de 300 homens, que são ainda divididos em escalas e folgas, ficando um numero bem menor nas ruas.

VISITA 14 BPM 072015 C

Esta comissão também tocou no assunto da ocupação da antiga 33ª Delegacia policial que foi solicitada em projeto conjunto com as associações comerciais de Realengo e Bangu para que fosse transformada num posto avançado do 14ºBPM, e oficialmente até a presente data não foi totalmente utilizado conforme o desejo de ambas as entidades.

Coronel Friederick

Coronel Friederick

O Comandante Friederik Bassani disse que este projeto não nasceu na administração dele, mas já tomou conhecimento e que os papeis estão correndo para que a utilização seja do agrado de todos, mas lembrou que uma nova politica está sendo testada nos Batalhões e que antigos projetos como as UPPs, que não apresentaram os resultados desejados, estão sendo substituídos pelos Batalhões de Proximidade, o qual irei me empenhar para que seja dado a este local o destino de um destes programas que tem sido testado e vem mostrando resultados positivos nas áreas em que já está implantado como por exemplo a grande Tijuca.

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Aqui mostramos os dados do 1º Semestre, e voltamos a fazer um apelo a população: Façam as ocorrências de quaisquer evento pois somente com isso obteremos mais efetivo para nossa região.VISITA 14 BPM 072015 D

E as autoridades pedimos que agilizem o registro, pois a grande reclamação da população é a demora para tal, e mais ainda, que os registros virtuais (no site) fossem considerados para a tal mancha, pois certamente teriam dados mais atualizados do que ocorre nas ruas.

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Convite para a reunião do Conselho Comunitário de Segurança de agosto 2015.

Obs: Recomendamos também a leitura deste artigo, onde num debate na UCB, foi falado sobre esta nova politica de Segurança publica.

http://pro-realengo.com.br/debate-sobre-seguranca-publica-e-reducao-da-maioridade-penal/

Por Luiz Fortes (criador e administrador do pro-Realengo)

A banalização da violência

A banalização da violência

(a visão de um jovem diante da violência urbana)

Pedro Fortes 29 de abril · Editado ·

Essa foto foi tirada na manhã de hoje. Apesar da qualidade contestável, ela mostra um Policial Militar caminhando tranquilamente por uma das entradas da

Imagem de Pedro Laport tirada do onibus.

Imagem de Pedro Laport tirada do onibus.

Rocinha. Nesse momento chegavam um grupo de policiais militares numa provável troca de turno, todos aparentemente tranquilos e relaxados. O policial, passava pelos moradores sem ser perturbado e nada parecia chamar sua atenção, em uma cena cotidiana em um início de manhã de uma quarta feira chuvosa. Ele provavelmente estava com a cabeça no feriadão, pensando pra onde iria viajar, pra que praia iria com a sua família… preocupações que provavelmente eram as mesmas do vendedor da padaria que está atrás dele, ou do moto taxista que conversa tranquilamente com seu companheiro de profissão.

Essa cena é tão habitual que não se percebe de primeira o tamanho da arma que ele carrega em suas mãos, e se olharmos nos rostos das pessoas em volta, nenhuma tem o mínimo de indício de temor ou apreensão. Todos estão ‘seguros’.

Acho que poucas vezes uma imagem me causou tanta intriga. Não consigo entender o que há de natural nesse fato, não entra na minha cabeça a tranquilidade refletida nos olhos dos moradores. Me pergunto o que esse Policial estava fazendo com uma arma tão letal, passeando tranquilamente entre trabalhadores, crianças, idosos, donas de casa e diversos outros transeuntes. Será que há um caso de tamanha periculosidade que justifique o uso de tal armamento? E se houver um caso, qual a serventia de uma arma tão desproporcional senão tirar vidas à esmo?

Refleti por toda a manhã: ‘será que a gente aceitaria que um policial militar esteja fortemente armado na porta de nossas casas?’ Será que é essa a pacificação de nossas favelas? Onde se substitui a icônica figura de um traficante com um fuzil nas mãos para darmos o controle à uma icônica figura fardada com fuzil nas mãos? Não precisamos substituir a figura, precisamos substituir nosso entendimento, nossa concepção e contestar nossos valores de segurança, não podemos naturalizar que lá há tiroteio e mortes a cada noite, e nem negar os direitos de quem lá mora porque não nos identificamos com eles.

O Rio de Janeiro não irá parar no dia que a ‘favela descer’, o Rio de Janeiro irá parar no dia que a favela não descer.

Em tempos de humanidade tão desumanizada, nada deve parecer natural.

Pedro Laport Fortes – Jovem Realenguense estudante de Publicidade e Marketing mostrando sua veia jornalística.

Pedro Laport Fortes – Jovem Realenguense  mostrando sua veia jornalística.

Pedro Laport Fortes – Jovem Realenguense estudante de Publicidade e Marketing mostrando sua veia jornalística.

 Nota do blog:

1) Ótima observação dos detalhes, e mais ainda, na concepção do texto que exprime muitas de nossas duvidas. Onde vamos parar??? (parabéns garoto)

2)Recomendamos a leitura das declarações do Coronel Íbis Pereira no site pr=o-Realengo, a qual tem grande relação com este texto. http://pro-realengo.com.br/debate-sobre-seguranca-publica-e-reducao-da-maioridade-penal/