Audiência Pública sobre a TransOlímpica

A Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro promoverá nova audiência pública para divulgação e discussão do Projeto de Lei Complementar que instituirá a Área de Especial Interesse Urbanístico Transolímpica.

(Microsoft PowerPoint - cartaz audi352ncia Mag Bastos_v4)

divulgação

Esta proposta estabelecerá diretrizes e incentivos para a reestruturação urbana de sua área de abrangência e definirá novas normas de aplicação de instrumentos urbanísticos.

 

A audiência pública será realizada no seguinte endereço e horário:

 

Local Data e Horário
Centro Cultural e de Convivência de Magalhães Bastos
Endereço: Rua Correia Seara, nº 97 – Magalhães Bastos
02/09/15 – de 18:00 às 21:00

Desta forma, gostaríamos de contar com a sua presença e colaboração na divulgação deste evento para seus associados e sua comunidade. Em anexo, segue o cartaz de divulgação.

Mais informações estão disponíveis no site da Secretaria Municipal de Urbanismo: http://www.rio.rj.gov.br/web/smu

Estamos a disposição para quaisquer esclarecimentos, dúvidas e sugestões
através do email: participe.instrumentos@gmail.com.

 

Atenciosamente,

Coordenadoria Geral de Planejamento Urbano

Secretaria Municipal de Urbanismo

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Audiência publica sobre a Transolimpica em Realengo.

Área de Especial Interesse Urbanístico

A AEIU é uma área criada por Lei para a implementação de politicas públicas de desenvolvimento urbano. Destina-se a projetos específicos de estruturação ou reestruturação, renovação e revitalização urbana.

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Auditório vazio por má divulgação do evento.

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Representantes do Governo. Daniel Mancebo , Glória Torres, Mariana Barroso, Márcia Bastos.

No dia 4 de agosto de 2015, às 18hs, aconteceu no auditório da Universidade Castelo Branco a audiência pública para apresentação e discussão sobre a criação da Área Especial de Interesse Urbanístico (AEIU) do corredor Transolímpica.

Com a presença na mesa apresentando o projeto:

Daniel Mancebo – coordenador de Macroplanejamento
Glória Torres – coordenadora Geral de Planejamento Urbano
Mariana Barroso – Coordenadora de Planejamento Local
Márcia Bastos – Subsecretária de Gestão das SMU

 A proposta de criação da área foi feita por uma equipe da Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU), que disse estar trabalhando na criação de um novo projeto de Lei de Uso e Ocupação do Solo para a área. A audiência pública é parte necessária para a modificação dessa lei, e o objetivo do encontro foi apresentar a proposta e debater com os moradores. O trecho da Transolímpica é o referente aos bairros da Área de Planejamento (AP5) afetados pela via: Jardim Sulacap, Magalhães Bastos, Vila Militar e Realengo.

Os membros da SMU apresentaram a proposta e depois abriram espaço para perguntas do público, que podiam ser escritas ou feitas ao microfone. No primeiro momento, a Transolímpica foi apresentada como um vetor de crescimento para a região, que segundo eles está estagnada economicamente. Privilegiando o entorno das estações de BRT, o mapa em que se definia a AEIU envolvia a Avenida Marechal Fontenelle, praticamente todo o bairro de Magalhães Bastos e o trecho de Realengo referente à Avenida Brasil, Estrada Água Branca e Avenida Santa Cruz. De acordo com o que foi apresentado, a nova lei vai regular as novas construções, determinando afastamento frontal dos prédios para aumentar as calçadas, estimulando o uso misto (comercial e residencial) das edificações, instituindo bicicletários e a criação de indústrias criativas, de telemarketing e de hotelaria.

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Obras da Transolímpica bem adiantadas

Segundo Daniel Mancebo, coordenador de Macroplanejamento da SMU, o potencial construtivo nesses bairros é aumentado com esse projeto de lei. Os estímulos à construção vem através de redução tributária. Outra inovação é a sobretaxa para edifícios que excedam a oito pavimentos; esse imposto é entendido como uma contrapartida ao investimento da prefeitura na Transolímpica. As áreas militares estão fora dessa legislação municipal porque são terras federais.

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Estação ao lado do cemitério Jardim da Saudade, tomando forma.

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Márcia Bastos, subsecretária de gestão da SMU, disse que se no futuro o Exército negociar suas propriedades, daí sim a SMU vai poder regular sobre suas formas de uso. Uma dúvida ainda é o que fazer com as áreas “remanescentes” da Transolímpica, as partes dos lotes desapropriados para passagem da via que não vão ser mais utilizados. A equipe disse que esses casos estão sendo caso de estudo.

O encontro contou com pouco mais de trinta pessoas. No momento da fala, alguns moradores criticaram a pequena divulgação da audiência pública. Também foi alvo de crítica a escolha em realizar a audiência em Realengo, quando os bairros mais atingidos da região são Magalhães Bastos e Jardim Sulacap. Em resposta a essas reclamações, os membros da SMU disseram ter divulgado a partir de listas de associações locais, pelas contas nas redes sociais e no próprio website da Secretaria. Contudo, concordaram em realizar uma nova audiência pública em um desses bairros. Então, uma nova audiência para tratar do tema deve ocorrer em breve.

Uma reclamação enorme dos presentes foi a péssima divulgação feita pois como o auditório demostrava, pouquíssimos presentes, para um assunto tão relevante para a região.

Membros do Movimento “ O Realengo Que Queremos” questionaram a mesa, sobre incentivar também este projeto, pois traria mais qualidade de vida e lazer. A resposta foi que já conheciam este projeto e que gostariam que fosse enviado para o e-mail, mais detalhes sobre o mesmo, para que se possível fosse incluído no estudo de melhorias para a região.

O Blog pro Realengo pediu uma atenção especial ao Rio Catarino, que inclusive passa aqui dentro do terreno desta Universidade (Castelo Branco) e causa um grande transtorno tanto aos moradores quanto aos de bairro vizinho, pois quando chove com grande intensidade ele transborda e o trânsito para totalmente, é necessário fazer as obras de canalização ou desobstrução para que a Transolimpica receba os carros provenientes de Campo Grande, Bangu, Padre Miguel.

De nada adianta uma obra desta magnitude enquanto os acessos a ela estão totalmente precários, e isso não é de hoje, as obras iniciais foram feitas pelo Ex-prefeito Conde (já falecido) as conversas continuaram com o sucessor Cesar Maia (dois mandatos) e nós entregamos pessoalmente ao atual prefeito Eduardo Paes (dois mandatos) mas infelizmente não se sensibilizaram com o problema.

Mas incentivam veementemente com as obras que trazem retornos Linhas Amarelas (com pedágio e multas) Transolimpica (com pedágios e multas) o qual, diga-se de passagem, temos duvidas de ser legal a cobrança de pedágio dentro da cidade, ou seja, entre bairros?



Por Frankie Davies : pesquisador, professor e sociólogo, 29 anos. Investiga a preparação

Frank Davies

Frank Davies

da região para as olimpíadas de 2016 e atua no Movimento Parque de Realengo Verde.

Contato: daviesfr@gmail.com.

REALENGO 200 ANOS INTEGRAÇÃO ZERO

 

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REALENGO 200 ANOS INTEGRAÇÃO ZERO

A linha 739 faria a verdadeira integração do bairro de Realengo. Infelizmente isso não ocorre por descaso da AUTO VIAÇÃO BANGU e por falta de fiscalização da SMTR.  Para solucionar este problema basta atender os pedidos dos usuários da linha moradores nos sub-bairros como Batan, Jardim Novo, Barata, além do bairro de Padre Miguel.

 

 

NO INTINERÁRIO ORIGINAL DA

LINHA 739

  7 unidades de saúde:

  1.  Upa De Magalhães Bastos (Localizada No Jardim Novo)
  2. Clínica Da Família Jonh Cribbin
  3. Clínica Da Família Armando Palhares
  4. Upa Realengo
  5. Clinica Família Antônio Gonçalves
  6. Hospital Estadual Albert Schweitzer
  7. Pam Da Bangu – Pam Manoel Guilherme Da Silveira Filho

09 unidades educacionais:

  1.  M. Estado de Israel
  2. Colégio Souza Lima
  3. IFRJ (Instituto Federal do Rio de Janeiro)
  4. E.M. Nicarágua
  5. Colégio Realengo e Faculdade São Jose
  6. Colégio Pedro II
  7. CIEP Tomas Jefferson
  8. E.M. Humberto Castelo Branco
  9. E. M. Corsino do Amarante e Gil Vicente

MOBILIDADE ZERO

Desde de março os moradores da Zona Oeste ficam literalmente a pé. Com o fim das atividades de duas empresas do Consórcio Santa Cruz, 38 linhas pararam a circular. O consórcio providenciou o retorno das linhas após muita reclamação dos usuários, mas o lado mais prejudicado ficou sem suas linhas principais. Enviamos correspondência à SMTR pedindo o retorno de linhas como a 689, 926, 737, 784, 684, 923 e 370. Somente na segunda quinzena o 689 retornou, mas para nossa surpresa o trajeto foi encurtado até somente Cascadura, enquanto o preço continua o mesmo. No fim de maio retornou a linha 926. Mas muito falta além de linhas que não retornaram, como uma melhora das linhas existentes, pois o espaço entre carros é demorado.

resposta da SMTR

Troca de emails com SMTR e Redação do JRP.

Captura de tela 2015-05-25 11.23.50

Emails da Redação

email do realengoempauta para SMTR

solicitações de providências

Captura de tela 2015-05-27 13.36.01

reprodução de monitoramento de onibus.

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reprodução de monitoramento de onibus.

Estrada dos Teixeiras, um caminho viável até Jacarepaguá.

50 minutos caminhando sem pressa vamos de Realengo ao Boiúna”

 

Fica a dica de uma caminhada bem interessante.

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Sempre ouvimos falar que este caminho era praticável, mas agora comprovamos e ele existe há mais de meio século e as autoridades nunca colocaram em prática o seu uso, mas agora impõe uma via (Transolímpica) com tarifa de pedágio em perímetro urbano (discordamos totalmente desta cobrança).

A Aventura!

O grupo sócio cultural Maria Realengo organizou um passeio pela Serra do Jardim Novo na Estrada dos Teixeiras, com destino à Boiúna (sub-bairro de Jacarépagua). Adoramos a ideia, pois leitores anteriormente já tinham dado a dica que esta estrada é viável e bem cuidada, mas sinceramente desconhecíamos e sempre que perguntávamos um ou outro, as respostas eram parecidas ou desconheciam ou fazia GEDSC DIGITAL CAMERAtempos que não iam lá e tinham receio da violência ou o que se iria encontrar. Bom, para sabermos a verdade encaramos o desafio e nos preparamos para a empreitada, fizemos o registro fotográfico do local e contamos aqui a aventura.GEDSC DIGITAL CAMERA

 

Marcamos às 07h30min, mas alguns atrasos nos fizeram sair somente as 09:00 hs. Mas em 50 minutos chegamos à Taquara no ponto final do ônibus 761.

No início do caminho, que fica na Avenida Frederico Faulhaber, na junção da Manoel Nogueira de Sá, com Pirpirituba a Rua do Canal  atrás da Clínica da Família John Cribbin, área residencial bem simples. Motos e carros cruzam a via diversas vezes tanto subindo ou descendo. É um pouco estreita no começo, mas logo adiante ela fica mais larga e com trechos constantes de asfalto.

A impressão que se tem é que estamos em uma zona rural, com casas com quintais enormes e muitos animais como patos, galinhas, gansos e cabras livres nos terrenos com chácaras e roças tímidas em um ponto e outro encontramos córregos que surgem do meio das pedras e esquecemos que ainda estamos em Realengo.

Muitas casas simples e pequenos sítios ao longo do caminho volta e meia surge uma casa ou outra que ostenta certo conforto. Em algumas vezes no alto da serra, avistávamos bairros ao longe.

Depois muito verde ao por todos os lados, em um dado momento cruzamos com uma carroça que nos fazia lembrar ainda mais um lugarejo do interior realmente e um pouco mais adiante já na descida perguntamos a uma moradora que bairro era aquele,  esta foi rápida: Taquara.GEDSC DIGITAL CAMERA

E isso foi em menos de uma hora onde fomos curtindo, fotografando cantando, parando aqui ou acolá para apreciar algo.

Também encontramos lixo jogado nas encostas, indagamos algumas pessoas que afirmam que a Comlurb passa regularmente, e somente alguns moradores são realmente ignorantes.  Isso já no Bairro Boiúna avistamos o Hospital Santa Maria e vimos que a prefeitura está construindo um EDI (Espaço de Desenvolvimento Infantil) na Estrada dos Teixeiras.

Ai viramos à direita sobre uma ponte e fomos na direção do Lar Frei Luiz (não chegamos até lá, pois tomamos outro caminho).

Uma parada para um churrasquinho básico que foi preparado pelo Sidnei na Rua Pereiro, no bar Bicão de propriedade de Dona Célia… (que nos contou que todos domingo bem cedinho logo que ela abre, chegam dois senhores que caminham de Realengo, e param para molhar a palavra).

Energia Positiva.

Foi uma parada longa que terminou somente às 13h 47 min, onde ouvimos música, papeamos e descansamos para parte final… esta sim realmente de trilha (imaginem com a barriga cheia subir o morro novamente).

Foi um dia agradável e surpreendente, pois é muito prazeroso constatar que praticamente no quintal de nossa casa podemos estar em contato com a natureza e boa parte dela muito bem preservada. Não preciso descrever muito, pois as fotos falam por si. Em alguns locais constatamos que o replantio vem ocorrendo e em bem pouco tempo tudo vai estar GEDSC DIGITAL CAMERAnovamente reflorestado. Depois saímos numa trilha que sai atrás do Jardim da Saudade.

Atualizando. Esta publicação original foi feita no Blog Pró-Realengo em setembro de 2012 e sobre o asfalto é possível passar com tranquilidade com um carro alto, pois no trecho inicial ainda não asfaltado, existe trechos com certa dificuldade, mas superável. O caminho final da trilha não existe mais (saída atrás do Cemitério), pois com a Transolímpica, este trecho foi interditado.

Magalhâes Bastos contra corvadia das desapropriações

Neste sábado 06/04/2013 os moradores de Magalhaes Bastos fizeram uma ato contra as desapropriações da TRANSOLIMPICA.

Segundo moradores o traçado vai desapropriar casas na Rua Salustiano Silva, bem como parte da Paroquia São José de Magalhães Bastos onde funcionam salas de aulas e atividades sociais da paroquia.

PROMESSAS DE CAMPANHA

Os moradores comentaram que numa reunião  em agosto quando o Prefeito prometeu que o traçado não seria aprovado e que a via expressa passaria pelo terreno do Exercito próximo a paroquia sem fazer NENHUMA desapropriação.

Nossa reportagem também participou de uma reunião com o Vice-prefeito Adilson Pires quando o Engenheiro Eduardo apresentou esse traçado que não faria desapropriações.

PASSEATA PELO BAIRRO

Além da concentração os moradores fizeram uma passeata pelas principais ruas do Bairro como Rua general Carombert da Costa, Almeida e Souza, Concordia e Salustiano Silva.

O Realengo em pauta ouviu os moradores presentes na manifestação:

1) Renato Moura pela Associação mComunitária de Magalhães Bastos

Renato Moura MB1

Renato Moura MB2

Renato MouraMB3